terça-feira, 25 de agosto de 2009

O DNA UNIVERSAL - Por Jaqueline Corrêa
21 de अgosto de 2009
Essa é a fé que glorifica o Autor e Consumador da Fé! O e-mail abaixo foi enviado por Jaqueline Corrêa।

O DNA UNIVERSAL
Manter um objetivo até o fim não é fácil. Principalmente quando este objetivo é espiritual; quer dizer, quando se trata da maior conquista que uma pessoa pode ter: a salvação.
Lembro-me dos dias em que meu pai me puxava pelo braço – literalmente – e, me levando de volta para casa, ameaçava me bater e me arrastar pelos cabelos, na frente de todos. Tudo isso era uma estratégia para me manter longe da Igreja. Indignada, voltava para casa chorando. E assim permanecia por vários dias, até poder conseguir “escapar” dele, novamente, sem ser pega.
Quando esse período de tribulação passou, e meu pai começou a ver uma mudança de verdade em mim, as perseguições pararam. Daí, caí num erro que, na minha opinião, é bastante arriscado: comecei a achar que nunca mais passaria por nada disso de novo. Ledo engano!
Como estudante de jornalismo, convivo com muitas pessoas ditas intelectuais, estritamente críticas e cultas. De fato, algumas o são mesmo. São pessoas inteligentes, que absorvem e estilhaçam qualquer assunto com bastante facilidade. O do momento, é a rivalidade entre Record e Globo.Desde que a perseguição global começou, não foi e não é somente ao bispo Macedo que ela atinge, mas a cada membro que fielmente considera possuir o sangue Universal correndo em suas veias. Estes, com certeza, devem estar sentindo na pele o retorno das tribulações passadas.
É exatamente assim que estou me sentindo. Na sala em que estudo, quase todos sabem que sou da Igreja; aliás, que sou, inclusive, obreira. Diante de discursões e debates sobre as emissoras, surge a figura da Igreja Universal. Meus colegas e professores, não medem esforços para desabafar toda a raiva que sentem da IURD. Fico no meio do fogo cruzado, onde as balas correm apenas em uma só direção: em mim. Não que eles queiram me atingir; mas é impossível para mim, que me considero filha da Igreja, não me sentir atingida.
No trabalho, por exemplo, sou chamada de “obreira do cão”. Que só sirvo para “segurar sacolinhas de dinheiro” e que aprendo na Igreja a roubar também. Alertam, inclusive, outros funcionários a tomarem cuidado para que não sejam lesados por mim e por outros obreiros que, junto comigo, trabalham na mesma instituição. Temos nossos nomes expostos e somos achincalhados a troco de nada. Pelo contrário, nunca foram maltratados por nós; e nunca nos viram de cara amarrada. Talvez essa seja a maior raiva deles: nos instigam, mas nunca nos vêem revidar.
Na faculdade, apontam-me o dedo, cochicham, debocham, ecoam baixinho frases de acusação, tipo: você é de lá!, como se eu estivesse fazendo alguma coisa errada. O bispo Macedo, na versão deles, vira “aquele cara …”; os milagres são ridicularizados e a fé em Jesus torna-se insana para eles. Mas o pior de tudo isso é ter que permanecer calada.
Um dia desses, na sala de aula, peguei-me tremendo, diante de tanta indignação e revolta. Por vários momentos pensei em expressar as minhas verdades também, assim como eles estavam expondo as “suas”. Mas foi aí que lembrei dos dias de tribulação que meu pai me fez passar. Naquela ocasião, a vontade que tinha era de desobedecê-lo (eu confesso), porém, acabava conseguindo ser confortada por Deus.
Nesses casos, o melhor mesmo é dar o outro lado da face a bater. Fazendo assim permitimos que mordam sua língua e engulam o próprio veneno… sozinhos! Não é fácil, é verdade, termos que engolir um sapo-boi de perna aberta, sentindo suas patas arranhando nossa garganta!! Não é fácil ouvirmos falar mal de nossa própria mãe e não fazermos nada! É difícil. Mas acredito que é isso o que fortalece a nossa fé. Essas perseguições descabidas servem para nos amadurecer e nos tornar mais íntimos de Deus. E essa intimidade ninguém pode arrancar, por mais que tentem.
Neste momento, escrevo com lágrimas nos olhos porque sei que se não tivesse resistido àquela minha primeira tribulação, talvez hoje não estivesse mais aqui. Certamente não. O que me consola e faz-me perceber o valor de pertencer a uma Igreja tão perseguida e injustiçada é saber que existem milhares de pessoas precisando de minha ajuda. Necessitando receber aquilo que eu posso passar: fé e perseverança. Nada mais é tão gratificante do que depois disso, receber um abraço de alguém que conseguiu ter seu problema resolvido. Agora sei que por esse motivo Deus permite as tribulações.
Talvez Deus queira “testar” se de fato somos dele; se nossa fé está nele; ou se vamos recuar com a tempestade passageira. Eu tenho o DNA Universal e o terei até o fim. E você, se envergonha de sua fé ou a assume com orgulho? O momento de mostrar é agora.
O melhor tapa é aquele dado sem mão!
Nessa fé, iremos ARREBENTAR!!!Um grande abraço.
Ob. Jaqueline CorrêaBelém-Pará-Brasil.
Publicado por Bispo Edir Macedo

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